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domingo, 5 de fevereiro de 2012

Trilha da Cachoeira - Parque Estadual da Cantareira

E ai galera! Hoje cedo foi dia de trilha no Parque Estadual da Cantareira. Pegamos a rodovia Fernão Dias sentido Belo Horizonte, dirigi por alguns minutos e logo em seguida pegamos a saída 72. A entrada do Parque é camuflada, para não dizer mal sinalizada. Por conta disso subimos uns cinco quilômetros de estrada sem necessidade, pois o GPS do Google nos levou a outro lugar. Conseguimos informação com uma pessoa, voltamos e finalmente conseguimos chegar no lugar correto.

Uma dica para quem visitar o local é entrar na primeira viela logo após pegar a Av. Cel. Sezefredo Fagundes, ou peça informação bem no início da Sezefredo, pois a entrada é logo ali, não precisa subir todo morro.

Apesar da falta de sinalização para chegar ao local, a entrada e o parque em si é relativamente bem organizado e sinalizado. O valor da entrada é de R$ 6,00 ou R$ 3,00 para estudantes, e se for entrar com automóvel paga mais R$ 6,00.

Logo na entrada do parque encontramos com outros amigos que estavam nos esperando e seguimos em direção a trilha. Liguei o GPS Garmin eTrex 10 que havia acabado de comprar, e nada do aparelho conseguir localizar os satélites. Só foi localizar quando já estávamos na metade da trilha, mas depois disso funcionou bem.

Durante a trilha passamos por duas cachoeiras. Na primeira havia algumas pessoas na água, mas a corrente da cachoeira estava bem fraca. Na segunda cachoeira havia mais pessoas, tinha uma pedra em formato de banheira onde a corrente da cachoeira caia, uma ducha de água bem forte, muitas pessoas se revezavam para usar a "ducha". Uma dica é levar calção de banho, vale a pena entrar nessa segunda cachoeira.

Apesar de classificada como trilha de média dificuldade no site Trilhas São Paulo, a caminhada foi bem leve, apenas três quilômetros no total, e a trilha é circular. Algumas subidas e descidas, com boa parte da trilha em plano ou subidas leves.

Também é uma boa pedida para quem tem crianças, na entrada do parque tem alguns brinquedos e uma área com água para criançada brincar.

É isso ai pessoal, primeira trilha do ano! Vamos praticar atividade física e desenvolver o ecoturismo!

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

Snowboard - Park City Mountain Resort

photo credit: Clint Gardner via photopin cc
Neste ultimo domingo realizei a minha primeira experiência radical do ano, nesse caso não tão radical assim. Fui até o Park City Mountain Resort para realizar aulas de snowboard.

Cheguei bem cedo, por volta das 08:40 da manhã. Estava muito frio, mesmo com uma jaqueta de frio pesada parecia que não estava usando nada.

Parei o carro bem no início do estacionamento, pois não conhecia o lugar. Foi uma boa caminhada até encontrar o local que vendia os tickets. Quando cheguei lá já era 9:10. Fiquei sabendo pela atendente que as roupas de snowboarding não eram oferecidas no curso, apenas o equipamento (prancha, botas e capacete). Resolvi comprar o ticket para a aula das uma da tarde para que desse tempo de comprar algumas roupas adequadas.

Voltei até o carro e segui até a Tanger Outlet para comprar as roupas na loja da Columbia. Chegando lá descobri que as lojas só abriam às 11:00.

Para dar um tempo resolvi passar no Walmart e comprei luva, goggle e gorro. Fui até o Mcdonalds comer alguma coisa e voltei para loja. Comprei uma jaqueta, calça e luvas. Total da brincadeira $ 230 doletas. O que consola é que se fosse no Brasil pagaria pelo menos três vezes esse valor.

Troquei as calcas jeans pela calça de snowboard e voltei para o resort. Chegando lá peguei informações de como obter o equipamento. Entrando no local um funcionário pediu para preencher um formulário no computador, que imprimiram e entreguei no balcão onde me entregaram a prancha e botas. Eita bota difícil de colocar, se não desamarrar o cordão inteiro não entra. Infelizmente deixei meu goggle em algum lugar lá e não consegui achar, ou alguém pegou.

Segui então para o local onde iriam dar as aprender as lições básicas de snowboard. Esperei um tempinho, tinha muita gente lá para as aulas, inclusive pessoas que já tinham feito aulas antes. Na minha turma tinha um médico do Kentuchy, uma garota de Miami, uma indiana e um cara que parecia russo, bem globalizado o negócio.

O instrutor começou a aula explicando as partes da prancha de snowboard. Em seguida pediu para prendermos apenas uma perna na prancha para começar a acostumar com a sensação de deslizar no gelo em cima da prancha. De primeira consegui deslizar no gelo e me senti bastante confortável.

Logo em seguida subimos para a primeira pista, apesar de básica era bem inclinada. Lá em cima o instrutor pediu para fixar os dois pés na prancha e explicou algumas noções de como frear a prancha. Começamos então a deslizar. Até a metade foi tranquilo, mas quando ele pediu para treinar deslizar lateralmente começou a complicar. Até a primeira parte fui bem, em seguida, não sei se foi por conta do cansaço não conseguia mais deslizar na direção correta e ficar em pé na prancha já era um tarefa difícil.

Finalmente consegui descer, mas não encontrei o restante da turma. Resolvi ficar treinando descer com a prancha freando de frente e de costas. Fiz isso algumas vezes e fiquei exausto.

As roupas realmente fazem a diferença. Não senti frio em nenhum momento, pelo contrario, quando terminei a aula estava com a camiseta molhada de tanto suor e até passei calor em alguns momentos.

Resumindo, a experiência foi bem interessante. Quando começa a pegar o jeito parece ser um esporte bem interessante para praticar. Infelizmente no Brasil não tem lugar para tal pratica, então provavelmente devo praticar novamente só daqui um ano.